Nem tudo piora neste país. A comprovar, o relatório da Plataforma Transgénicos Fora, de 2010/12/13
1) Pela primeira vez desde que o cultivo começou em 2005, a área total de milho transgénico, baixou em relação ao ano anterior. Ver dados oficiais
2) Esta redução não é só visível em 2010, mas já foi notada de 2009 para 2010. Gráficos detalhados
3) Existem indicadores mostram que numerosos produtores nacionais estão a desinteressar-se das sementes geneticamente modificadas depois de as terem experimentado. De acordo com dados disponíveis no Alentejo (a região que mais cultiva transgénicos), 30% (14 em 47) dos produtores registados em 2009 já não constam do registo de cultivo de 2010.comunicado de imprensa
Outra novidade em 2010 prende-se com o facto do Algarve ter deixado o cultivo de transgénicos e poder finalmente usufruir do estatuto que escolheu há vários anos como zona livre de transgénicos. Uma única herdade que cultivava milho transgénicos já há três anos nesta região, aparentemente não considerou útil manter essa produção.
Como podem ver, o problema não se coloca só no país onde as plantações existem. Importante é de alguma forma, conseguirmos que os governos cortem esta cadeia que começa nas plantações e termina na nossa alimentação.
Passem a informação.
O conhecimento gera alterações de consciências que por sua vez impelem à mudança.