Felizmente existem jornalistas e humanitários, como John Pilger, que nos desafiam a despertar as nossas consciências, perante a ausência do querer saber, de informar, de responsabilizar e de penalizar acontecimentos como o relatado no filme Stealing A Nation.
Stealing A Nation, realizado por John Pilger, revela a história da expulsão secreta de toda a população das ilhas de Chagos no Oceano Índico, por sucessivos governos britânicos, para que a ilha principal, Diego Garcia, pudesse ser entregue aos Estados Unidos para estes construírem uma base militar importante. Foi a partir desta base que os aviões americanos atacaram o Iraque e Afeganistão.
Governos que se intitulam de civilizados, enganam e expulsam cidadãos da sua terra natal, para que esta possa ser entregue a um desses governos ditos civilizados e criminosos e lá construírem uma base militar. Ministros, oficiais e até primeiro-ministro, finalizam a ação com uma campanha para esconder tal ato do resto do Mundo.
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Continuamos a “fechar” os olhos perante estes crimes (os passados e os atuais).
Compactuamos e coabitamos sem quaisquer remorso, com constantes holocaustos levados a cabos pelas nações imperialistas. Por vezes quero acreditar que podemos ainda reverter o processo. Outras vezes, sinto que só se sucumbirmos como civilização e o Cosmos nos ofertar uma nova tentativa.
Não conheço muita gente do meu convívio que se interessa pelo que quer que seja do que se passa no país e de que polícos e políticas há e que crítica fazer – nem querem ouvir falar – mas votam – eu que nada sei mas sei algo, penso que estas pessoas morrerão sem saber o que lhes aconteceu politicamente na vida e como eventualmente poderiam ser de facto, activos”, e imaginar que algo se pode e deve fazer – a indiferença cresce e os não votantes também – eu voto sempre e erro sempre até porque já era crescidinha quando me deram esse “direito” pela 1ª vez – 1975 – não ganhei nada com isso – mas voto já agora. Mas de todas as vezes só em 2012, e porque fiquei numa mesa de votar, percebi até que ponto é quase um acto solene, para cada um votar – velhos e em cadeirinha de rodas e de canadianas e o ar de profundo recolhimento e seriedade e só eu falava e outro membro para confirmar o nome do votante – de resto era silêncio – notável – tive de olhar os rostos um a um e foi impressionante – afinal só o votante é sério – nem os meus companheiros de mesa que pareciam fazer um trabalheco qualquer e vulgar e falaricaram demais e até riram e eu não achei graça nenhuma E nunca tinha visto rostos assim com aquela expressão – nem na Missa – e claro que não se tocou nos votos senão para os contar e enviar selados para o Governo Civil juntamente com os cadernos – o voto continuou de facto a ser secreto até aí – até aí – foi uma longa jornada desde as 7 da manhã às 2 da manhã seguinte – que maratona – mas adorei fazer tal trabalho – e gostaria de repetir a tarefa e claro que estavam representados na mesa, pessoas representantes de todos os partidos em votação -foi de facto solene -depois passa-se o que se passa e a seriedade acaba onde acabámos e começa o circo – depois aparecm os brincalhões
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De facto penso que o cosmos dá e dará as oportunidades que lhe compte dar como deu a Revolução francesa que entendo ainda não foi cabada e muito menos levada até ao fim – há ciclos creio – liberdade, igualdade e fraternidade acho que não passámos ainda da Igualdade que, mesmo ainda não a havendo, é o que os povos do mediterâneo de Leste estão a tentar – matam-se ainda e são matados pela OTAN, mas já GRITAM indignação e lá vão andando – mas gritam como gritam os do Sara Ocidental e mesmo´noutros pontos de áfrica, o berço do Homem
IGUALDADE andamos nós ainda a apregoar e a tentar até com o simples exemplo do direito universal à Saúde e Educação – lá vamos andando – FRATERNIDADE vamos experimentando em casa e no país quando as coisas apertam e quantos exenplos Portugal deu ao mundo e vai ainda dando mesmo com as alemanhas cruéis e que se julgam a moral fianceira ++ etc – dos USA nem falar já que quem deu cabo dos dinheiros foram eles (e a guerra em todo o planeta e os gases mostardas e bombas nucleres e de urºãnio empobrecido + etc – os maiores fabricantes de armas de guerra e até as crianças aos 7 anos t~em uma espingarda para atirar aos patos – a lei do cow boy) – os USA que se lixem ao acusaram os PIG se o Lehmos é deles e não nosso – a puta que os pariu – que nem fraternidade têm com os seus mais pobres e quem lhes dera terem o nosso esfanicado serviço nacional de saúde, pelo menos
Assim a fraterniade começa a dar ares da sua graça aqui e ali – mas a revolução francesa no seu conteúdo profundo não se avista – é preciso não haver tanta cagança de Israel nem alemanha nem outras coisas nem serem os mandões do mundo pelas armas há que as cecinhas que lá estiverem eram europeias e não coboys
Pois o mundo parece pelo menos no que já se afirma felizmente, global mas ainda há os predadores e predados e vamos ter a xina a xatiar – é tão difícil evoluir individualmente, e é lento mas mais anda é evoluir como grupo, como nação, mais ainda como continente e muito mais como grupo planetário- E a natureza dá os seus avisos – as baleias morrem na praia – os navios de crude são os mais velhos e rebentam e matam a vida do mar depois de se andar a matar os ecossistemas como o amazónia e agora os intertropicais com a explirção mais gananciosa – ou seja – a consciência do homem é demasiado curta e que o digam as mulheres do Afeganistão e Marrocos & outras – o mundo é um bébé que rompeu fronteiras como se irrompesse de um útero individual e individualista – falta tudo – falta CRESCER em aquisição de informação global e já temos a internet pelo menos, falta crescer em cultura e cultura e, por fim, em consciência individual primeiro para se olhar o mundo que não acaba no UMBIGO – o cosmos já deu muitos sinais pelo menos desde a 2ª metade do século XX – e dá todos os dias até porque é inverno no verão e verão na primavera, e mais sinais dará e até com maior aceleração – aliás veremos que deu sempre mas de que se viu apenas o que se podia ver – mas ao sairmos do nosso espaço de conforto e de olhar para o lado e não ver o que se passa algures, se olharmpos talvez possamos ver mais um bocadinho da nossa CASA comum e destino comum pois andamos todos com os pés nesta nave espacial a Terra, mesmo que haja quem queira “mudar de casa” para se alojar em Marte para deixar este deserto ecológico e humano em que a Terra se tornou pela mão não dos tsumamis (as nossas convulsóes individuais paralelas à do ser vivo planeta terra) e reparar com a inteligência que tanto se desenvolver – o tempo está a nosso favor – está sempre – o genoma humano é igual ao do macaco e de uma planta qualquer – por alguma razão é informação fundamental daa vida global de que somos um microcosmos com a burrice irreversível de Cavaco Silva e a grandeza de Mandela que nunca vai morrer – se lhe pudesse dar um nome diria que é mais um profecta que se calhar admiramos mas nem percebemos nas sua dimensão de mensageiro, ainda por cima negro – pois é temos de sempre olhar para trás para olhar para mais adeante
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