Links dentro de «» e realces de frases nesta cor são da minha responsabilidade
Continuação da linha do tempo:(1870)
Fonte: http://www.rense.com/general88/hist.htm
1870: Morre Nathaniel de Rothschild.
1871: O general americano Albert Pike que tinha sido atraído para os Illuminati através de Guissepe Mazzini, completa o seu plano militar para três guerras mundiais e várias revoluções por todo o mundo.
A 1ª guerra é para ser travada com o fim de destruir o Czar da Rússia, como prometido em 1815 por Nathan Mayer Rothschild. O Czar é para ser substituído pelo comunismo, que por sua vez é para ser usado para atacar religiões, predominantemente o Cristianismo. As diferenças entre os impérios britânico e alemão são para serem usadas na instigação desta guerra.
A Segunda Guerra Mundial é para ser usada como incentivo à controvérsia entre o fascismo e o sionismo político, com o massacre dos judeus na Alemanha e o nascimento do ódio contra o povo alemão. Isto é projectado para destruir o fascismo (que os Rothschilds criaram) e aumentar o poder do sionismo político.
A terceira guerra mundial é para ser jogada de forma a instigar o ódio ao mundo muçulmano, com o propósito de jogar o mundo islâmico e os sionistas políticos uns contra os outros. Enquanto isto acontece, as nações restantes serão forçadas a lutar entre si até atingirem o estado de esgotamento mental, físico, espiritual e económico.
A 15 de Agosto de 1871, Albert Pike escreve uma carta (agora catalogada no Museu Britânico) a Guiseppe Mazzini:
“Nós iremos soltar os «niilistas» e «ateístas» e provocaremos um grande cataclismo social que em todo o seu horror mostrará claramente a todas as Nações o efeito do ateísmo absoluto; as origens da selvajaria e da mais sangrenta agitação.
Então, por todo o mundo, as pessoas terão que se defender contra a minoria mundial dos revolucionários do mundo e exterminarão esses destruidores da civilização; as multidões desiludidas com o cristianismo e cujos espíritos ficarão a partir desse momento sem direcção e sem liderança mas ansiosos por um ideal, e sem saberem para onde enviar as suas adorações, receberão a verdadeira luz através da manifestação universal da pura doutrina de lúcifer, trazida finalmente ao conhecimento do público. Esta manifestação resultará do movimento reaccionário geral, ao qual se seguirá a destruição do cristianismo e do ateísmo; ambos conquistados e exterminados ao mesmo tempo”.
Em 1859 Pike foi eleito o Soberano Grande Comendador do Rito Escocês da Jurisdição Sul da Maçonaria e tornou-se poderoso na América. Em 1872 também publicou um livro intitulado, “Morals and Dogma of the Ancient and Accepted Scottish Rite of Freemasonry”, no qual abertamente afirma o seguinte, “lúcifer, o portador de luz! Nome estranho e misterioso a dar ao espírito da escuridão! Lúcifer, o sol da manhã! É ele que traz a luz e com os seus esplendores intoleráveis, cega as almas fracas, sensuais ou egoístas? Não duvidem! “
1872: Adrian Lemmy sucede a Guiseppe Mazzini. Lemmy irá ser posteriormente sucedido por Lenine e Leon Trótski e depois por Stalin. As actividades revolucionárias de todos estes homens foram financiadas pelos Rothschilds. Neste ano morre Guiseppe Mazzini.
1873: A deficitária empresa de exploração de cobre, Rio Tinto em Espanha, é comprada por um grupo de financiadores estrangeiros, onde se incluem os Rothschilds. Estas minas representaram a maior fonte de cobre na Europa.
1875: A 1 de Janeiro deste ano, Jacob Schiff, genro de Solomon Loeb assume o controle da casa bancária Kuhn, Loeb & Co. e passa a financiar a Standard Oil Company de John D. Rockefeller, o Império ferroviário de Edward R. Harriman e Império do aço de Andrew Carnegie. Tudo isto com dinheiro dos Rothschild. De seguida, identifica os maiores banqueiros da época na América: J.P. Morgan que controla Wall Street e os Drexels e Biddles de Filadélfia. Todos os outros financiadores, grandes e pequenos, dançaram a música destas três casas.
Jacob Schiff, configura de seguida as sucursais europeias destes três grandes bancos americanos, no entendimento de que Schiff, por conseguinte, Rothschild, seja o chefe das operações bancárias de Nova Iorque e, por conseguinte da América.
N M Rothschild & Sons realiza a emissão de acções para angariar capital para o primeiro projecto de um túnel que ligue a França à Inglaterra, com metade do capital proveniente da companhia Rothschild, Compagnie du Chemin de Fer du Nord.
Ainda em 1875, Lionel De Rothschild empresta ao primeiro-ministro Benjamin Disraeli, o financiamento para que o Governo Britânico possa adquirir acções do Quediva Said do Egipto, (Canal do Suez). Isto é feito desta forma porque os Rothschilds necessitavam que esta via fosse realizada por um governo controlado por eles, de forma a usufruírem da protecção dos militares dele nos seus grande projectos de negócios no Oriente Médio.
1876: Otto von Bismarck diz:
“A divisão dos Estados Unidos em duas federações de igual força foi decidida muito antes da guerra civil, pelo alto poder financeiro da Europa. Estes banqueiros tinham medo que os Estados Unidos como um só bloco atingissem a independência económica e financeira, facto que perturbaria a sua dominação financeira no mundo. A voz dos Rothschilds predominou. Eles previram o enorme espólio caso pudessem substituir as duas democracias débeis e em dívida para com os financiadores, numa República vigorosa e confiante. Assim, começaram com seus emissários na exploração da questão da escravidão e cavaram um enorme abismo entre as duas partes da República.”
A história dos Rothschild – Parte 7
Sim sim… a famosa teoria das Três Guerras Mundiais…. isso é verídico!
Agora, uma coisa no mínimo controversa se não, confuso, pelo menos para mim pobre mortal, é que, se nós sabemos disso, os poderosos também sabem. No entanto, não há ninguém que os afronte, os Rothschilds. Não há ninguém que dispute com essa organização, mas porque? Se há uma coisa que a história nos mostrou, é que não existe ninguém que não se possa matar! Será que toda a elite existente na terra decidiu se aliar à eles? Se isso for verdade, realmente não há oque fazer, diante deste paradoxo é até mesmo inútil saber disso.
Me diga, querida Urantiapt, há alguma esperança para algum de nós, gados deste planeta??
GostarGostar
Eles têm utilizam o que de mais podre o ser humano tem; (ganancia e ânsia de poder também) – embora o fim a atingir seja exactamente o de manipular, aprisionar, controlar.
Nós Temos muito que evoluir.
GostarGostar
Eu concordo que nós temos o poder da revolução, porém, seria necessário que o mundo inteiro agisse em conjunto, como um todo, oque seria meio difícil de acontecer. De qualquer forma, a questão é: as pessoas estão dispostas a sacrificar suas próprias vidas pra isso? E os poderosos, estão dispostos a correr este risco?
É facto que eles precisam de nós pois um Rei sem Reino é simplesmente… inútil!
Mas mesmo diante dessas condições catastróficas eles ainda têm mais chances do que nós de prosseguir com a evolução. No entanto, me parece então que a evolução está ainda do lado mais forte, é como se eles já tivessem o controle de tudo o que é necessário para continuar a vida.
GostarGostar
Podem considerar-me idealista, mas sim, eles sem nós nada são. Grande verdade.
O meu contributo já em curso há mais de um ano:
– Não alimento cadeias de hipermercados / supermercados
– Só passo por scuts se de todo não for possível ou o caminho alternativo for mais caro.
– Só compro carne de vaca ou porco em locais em que saiba que os animais não são alimentados à moda antiga, RELVA. Se não encontro, não compro.
Galinha, directamente de agricultores de confiança (já existem)
— Dar a conhecer, sem receios de olharam para mim como um ser do outro mundo.
Exemplo: COMPREM SEMENTES BIOLÓGICAS (http://www.plantarportugal.org/index.php/sementes-biologicas.html). Não conheço mas será fácil reconhecer a sua origem. Se todos se virassem para a Terra e parassem de comprar semente híbridas, a MONSANTO afundaria.
Mudemos a causa de grandes desgraças. CONSUMISMO. Nós alimentamos quem nos aprisiona.
Sei que não estou sozinha neste processo de “retrocesso”. Alertar, passar conhecimento, instigar os outros a comprovarem a minha “verdade”. Desta forma, investigam e mais importante ainda QUESTIONAM.
São ideias…
GostarGostar
Pingback: A história dos Rothschild – Parte 7 « A Arte da Omissao
Eu não diria retrocesso, mas sim algo “necessário”. DEVEMOS fazer isto porque é o que deve ser feito. E sim, o CONSUMISMO é o pior problema a ser batido.
Eu por exemplo me recuso a usar cartão de crédito, não quero fazer parte desse esquema financeiro e nem sustentá-lo, pode parecer algo pequeno, e mesmo que o resto do mundo não veja problema algum em usá-lo os meus motivos são os mesmos que os seus: Ideais.
Esse é o motivo de existência de cada um deste planeta, e mesmo que a elite arrume um jeito de isolar essa minoria da grande massa cega pela “saudável ganancia” não mudarei.
Aquele que troca liberdade por segurança não merece nenhum dos dois.
GostarGostar
Essa deveria ser a PRIMEIRA acção a ser seguida por todos. Barrar o CONSUMISMO. Portugal está nos 1ºs lugares de consumo de telemóveis. Preocupante é saber-se que é a geração nova quem alimenta este consumo, logo é dramático verificar (estou a generalizar) que é o ser humano do futuro que não está desperto para o que realmente está a acontecer AGORA. Estas leituras são analisadas pelos agentes financeiros. Logo é preocupante pensar que a geração futura é alta candidata à manipulação desta elite desenfreada.
GostarGostar
Pingback: A história dos Rothschild – Parte 8 « A Arte da Omissao
Pingback: A história dos Rothschild – Parte 9 « A Arte da Omissao
Pingback: A história dos Rothschild – Parte 5 « A Arte da Omissao
Pingback: A história dos Rothschild – Parte 10 « A Arte da Omissao
Pingback: A história dos Rothschild – Parte 11 « A Arte da Omissao
Pingback: A história dos Rothschild – Parte 12 « A Arte da Omissao
Pingback: A história dos Rothschild – Parte 13 « A Arte da Omissao
Pingback: A história dos Rothschild – Parte 14 « A Arte da Omissao
Pingback: A história dos Rothschild – Parte 15 « A Arte da Omissao
Pingback: A história dos Rothschild – Parte 10 | A Arte da Omissao
Pingback: A história dos Rothschild – Parte 14 | A Arte da Omissao
Pingback: A história dos Rothschild – Parte 15 | A Arte da Omissao