É o (des)governo que nos impõem neste belo processo democrático. Para não variar esquecem-se, diariamente, que os governantes trabalham para os governados. Ao contrário a coisa não funciona e cheira a coisas ruíns e ultrapassadas com nomes acabados em “ismos”. Para prefiro governar-me a mim próprio… ou morrer a tentar. (Olha o dramatismo).
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É o (des)governo que nos impõem neste belo processo democrático. Para não variar esquecem-se, diariamente, que os governantes trabalham para os governados. Ao contrário a coisa não funciona e cheira a coisas ruíns e ultrapassadas com nomes acabados em “ismos”. Para prefiro governar-me a mim próprio… ou morrer a tentar. (Olha o dramatismo).
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