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O lado escuro do Chocolate – documentário que a Nestlé se recusou a assistir

Miki Mistrati, director do documentário Shady Chocolate que aborda a exploração de crianças africanas pela industria do cacau, colocou um écran gigante ao lado da sede da Nestlé na Suíça, e projectou o documentário que a grande corporação se recusou a ver.

Com este tipo de acções não se pretende que os produtos não sejam produzidos e vendidos. Pretende-se que as respectivas corporações tomem medidas e não façam de conta que não sabem. Por vezes tal só é conseguido, quando o mundo grita e pára de comprar o fruto dessa exploração humana.

Espero que partilhem o documentário, expliquem aos vossos filhos o que se passa, e quando olharem para produtos que contenham este componente lembrem-se das crianças escravas. Pelo menos quem ler este artigo e ver o vídeo, não poderá dizer mais que não sabia.

São 5 vídeos

 

 

4 comments on “O lado escuro do Chocolate – documentário que a Nestlé se recusou a assistir

  1. Maria Celeste Ramos
    13 de Setembro de 2015

    Então se hã de facto um lado escuro (e muito) do chocolate, procurem programa sobre o trabalho escravo do cacao e a desertificação dos locais onde há Elaeis guineensis (palmeira do azeite ou palmeira Demdém) de onde se extrai o “óleo” para fazer o chocolate (óleo e palma equivalente ao nosso óleo de azeitona)- Por caso hoje 11 set vi +pela 1ª vez (documentos secretos â espera da data de poderem ser tornados públicos) o que fez a SUISSA durante a 2ª guerra mundial ao OURO nazista e que países envolveu incluindo Portugal e Espanha – a PURA suissa ?’ afinal – ainda recordo de hã anos muitos esquerdistas se revoltarem com os lingotes de oiro guardados no Banco de Portugal do tempo de Salazar (e Franco) algumas coisas não sabia – Por alguma razão a SUISSA é rica mesmo antes de abrir ao Turismo de Neve e mais tarde ao turismo de montanha e de Verão e de ter a famosa relojoaria (por acaso os relojoeiros nem têm origem suissa mas sim PORTUGUESA dos meninos da Casa PIA os melhores relojoeiros do mundo – mas claro que falar na casa Pia “não é bonito” – Verdades inconvenientes – Até parece o arquivo do Vaticano interdito a olhos curiosos aberto hã pouco tempo a “investigadores” Concluí, bem ou mal e tanto me faz, que o “real” não passa afinal de aparência – quanto â palmeira do azeite plantada fora do seu ecossistema e em áreas industriais que destruíram milhares de m2 de floresta VIRGEM em zonas da ásia com toda a fauna única no Planeta como o macaquinho vermelho (da dimensão de gato) e o cinzento – o homem éde facto o maior predador do planeta e nunca se contenta nem com os resutados da destruição pois que avança para outros locais e, como agora, até para a Sibéria que já estão á vista o permafroste – E depois fazem cimeiras do CLIMA

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  2. Maria Celeste Ramos
    13 de Setembro de 2015

    A destruição do plante a partir da II ERA industrial – tecnolõgica – quer dizer 50 anos a destruir sem nada construir a não ser “aparente” conforto levado a um limite como já se nota

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  3. Chatice
    23 de Setembro de 2015

    Vale a pena ver este vídeo sobre o lado escuro do negócio dos refugiados

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    • urantiapt
      24 de Setembro de 2015

      Olá

      Acredito que o ISIS tente infiltrar-se nesta imensidade de pessoas, mas fechar a porta é a solução? Acho que não. Se a Europa começa a germinar o medo ao ISIS, estamos feitos. Agora, acredito que a Alemanha esteja a esfregar as mãos de contente, ao vislumbrarem mais um salto quantitativo nas suas indústrias, logo na sua economia, com tanta mão de obra.

      A Humanidade, em termos de solidariedade está a ser posta à prova.

      Porque não parar com o negócio das armas e agora também drogas com o ISIS? Não há um tribunal internacional que julgue,condene e prenda, os responsáveis dos vários países Europeus e não só, que criarem, alimentaram e continuam a alimentar o ISIS? Já não é segredo. É uma grande hipocrisia.

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This entry was posted on 12 de Setembro de 2015 by in exploração e escravidão, Industria Alimentar and tagged , , .

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