Monsanto anunciou na quarta-feira que as vendas do segmento de produtividade agrícola, onde se inclui o carcinógeno Roundup, caíram 34% para $ 820.000.000, resultando numa queda de mais de 2% das suas acções.
Segundo a Reuters divulgou em Outubro, a Monsanto disse que planeia cortar um total de 2.600 empregos, ou cerca de 16% da sua força de trabalho global, acção que faz parte da reestruturação para reduzir custos e aumentar a poupança, para além de ir consolidar algumas empresas e centros de investigação e sair do negócio de cana de açúcar.
A Monsanto luta pela confiança dos investidores após o anúncio em Março de 2015 da Agência Internacional de Pesquisa sobre o Cancro (IARC), estrutura da Organização Mundial de Saúde (OMS) onde declarou que o herbicida mais utilizado do mundo – glifosato – é um “provável carcinógeno humano“.
A lei proíbe OGMs e tem como objectivo garantir a segurança alimentar. A Assembleia Nacional da Venezuela aprovou o projecto Lei de Sementes, que estabelece que o Estado tem de promover a agricultura sustentável como base estratégica para a segurança alimentar. A lei visa consolidar a soberania alimentar nacional, regular a produção de sementes híbridas, e rejeitar a produção, distribuição e importação de sementes geneticamente modificadas.
Vai ser criada uma instituição nacional de sementes, que irá auditar e controlar o fornecimento de sementes, a fim de prevenir, identificar e punir as violações à proibição de OGMs. A mesma vai proteger as sementes dos agricultores, que há muito fazem parte da cultura do povo e que são produtos de cruzamentos naturais.
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