Sobre o filme – nota do director
Como e quando foi criado? Quem são eles? O que fazem, como o fazem, e porque o fazem ? Existe alguma coisa que possamos fazer sobre isso? Estas foram algumas das questões básicas que vieram à mente quando aceitei a oferta de Daniel Estulin para fazer esse documentário. Meu maior medo: que a densidade do assunto em si acabaria por distrair a atenção do espectador. Meu único objectivo: simplificar; torná-lo directo; fatos presentes, evidências, informações cruzadas. E o grande desafio: o filme teria de manter um ritmo, ser visualmente divertido, bonito e dinâmico, por um lado; e profundamente informativo, por outro.
Para se explicar através de imagens visuais a existência de uma entidade quase etérea, a sua sede – num segundo andar de 20m2, numa rua tranquila em Leiden nos Países Baixos, ocupados apenas por uma secretária electrónica; os seus membros – sem rosto e sem nome para o resto do mundo, recusam-se a conceder entrevistas públicas, não foi uma tarefa fácil. A mesma organização, o segredo exterior e a sombra das acusações de conspiração contra aqueles que se atreveram a abordar o assunto, também são circunstâncias que tornaram este processo muito mais complexo para mim, como cineasta.
Como explicar a alguém que exige liberdade, que tudo o que ele tem a fazer é atravessar a porta aberta à sua frente? Como mostrar através de imagens, que a verdade que quase todo mundo considera como tal é uma mentira? Como mostrar que essa verdade, que não é realidade, é baseada em mentiras, as quais depois de serem repetidas e de as pessoas acreditarem nelas acabam por tornarem-se reais? O que é a verdade? O que é realidade?
A realidade é só isso – a verdade. Uma mentira, por outro lado, tem que ter um significado para ser promulgada pela primeira vez e depois aceite pelas massas. A coisa mais difícil para nós, com base na forma como nos ensinam a pensar, é aprender a detectar uma mentira. O objectivo deste filme é encontrar a causa cujo efeito são as mentiras que nos são continuamente vendidas, bem como compreender a profunda magnitude desta realidade e as consequências palpáveis nas nossas vidas.
Joan Cutrina Fonte
Bilderberg o filme
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A hiperligação é apenas para uma primeira metade do documentário.
Será que podia providenciar a hiperligação para a segunda?
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Obrigado. artigo já corrigido
link para a 2ª parte – http://streaming-ondemand.rtp.pt/nas2.share/h264/512×384/p3970/p3970_2_20171016.mp4
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Olá, Urantia.
Eu sou uma das pessoas que ajudou (pouco, mas ajudei) a produzir este documentário. E, sabendo eu qual é a situação do seu autor, Daniel Estulin, que teve de meter *imenso* do seu dinheiro para conseguir produzir este filme, venho pedir-lhe, encarecidamente, que deixe de partilhar estas hiperligações aqui, no seu blogue…
Eu sei que há muita gente que não tem problemas em partilhar conteúdo não autorizado. Pois, são muitos os casos em que isso não afecta, de modo significativo, os autores do mesmo. No entanto, esta é uma situação muito particular… Pois,
O autor deste documentário, não só perdeu dinheiro com uma primeira tentativa de produzi-lo (que foi alvo de sabotagem) como teve de gastar/investir imenso do seu próprio dinheiro, para conseguir que este fosse finalmente produzido (pois, ninguém pertencente aos grandes interesses económicos – que ele denuncia, nesta obra – vai produzir/investir num documentário destes). E, mesmo tendo ele avançado sozinho, com o seu próprio dinheiro, ainda assim teve de lutar (uma vez mais) com tentativas de sabotagem – e de pedir ajuda monetária aos seus fãs para acabar de produzi-lo.
Isto tudo, para dizer…
Visto ser este um documentário no qual (relativamente) pouca gente poderá estar interessada, há uma muito séria probabilidade do seu autor vir a não conseguir recuperar o dinheiro que nele “investiu” (i.e. gastou). E, muito menos, se começarem pessoas a fazer isto, de partilhar publicamente o documentário dele (sem autorização).
Por isso, venho aqui pedir a si que: *por favor* retire estas suas partilhas, relativas às hiperligações da RTP.
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Bom dia
Não concordo com o que diz “Visto ser este um documentário no qual (relativamente) pouca gente poderá estar interessada”.
Se não for feita publicidade ao seu conteúdo, sim, maior a probabilidade de assim continuar.
No entanto, concordo com a base do que escreve. Vou retirar os links. Mas uma coisa é certa. Cada vez mais serão os que não estarão interessados na matéria exposta no trabalho de Daniel Estulin.
Obrigado
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Em Ditaduras, a Clandestinidade e o Secretismo, são actos de prudência e de Preservação, face a Repressão, em Democracia, uma Instituição, Estranha, Secreta e Sinistra, reunir-se Periodicamente em Várias Partes do Mundo, com Medidas de Segurança Excepcionais, e com Reunião de Figuras Muito Poderosas da Banca, da Política, da Comunicação Social e da Indústria é Imoral e Sinistro.
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