“buscar aliados em potencial no Brasil e junto à opinião pública e governos europeus e asiáticos, os principais mercados da carne e soja brasileiras”
“Estamos fazendo o que podemos, nos organizando, monitorando e pedindo ajuda”, conta Fabiana Apurinã, uma jovem de 23 anos que veio de uma aldeia situada a horas dali, rio abaixo. “Somos guerreiros e vamos nos mobilizar para defender o nosso povo e a floresta. Mas precisamos de ajuda”,
Há anos que digo que nós como consumidores temos um grande poder. Quem ler este artigo, não pensará duas, três vezes antes consumir soja que não seja BIO? Conseguimos continuar a viver com a cabeça debaixo da areia?