No início desta semana surgiu nos Estados Unidos, a notícia dum novo tipo de ameaça terrorista, os chamados Belly Bombs“. Acompanhado por vários relatos da média, onde alegam que um terrorista da Al Qaeda terá sido o arquitecto desta .
Os Estados Unidos para mim são como a raposa da história contada na minha infância. Tudo o que venha daqueles lados e que se relacione com uma das palavras chave da mais recente campanha de pulverização do medo pelo mundo, “terrorismo”, faz-me questionar “será?”. E quando falam no nome da Al Qaeda, então são dois “será?”.
No dia 6 deste mês, nos Estados Unidos foi noticiado que o governo reivindica que terroristas “fantasmas” podem implantar cirurgicamente explosivos em humanos. Acreditam no destino, em coincidências? Mas não se preocupe quem viaja. Já estão em testes novos scanners de corpo inteiro.
Em resposta a uma nota do Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos para as companhias aéreas, na qual se refere que os terroristas pretendem burlar os mecanismos de scan de corpo inteiro e explodir aviões comerciais, com implantes de bombas dentro de seres humanos, o TSA (Transportation Security Administration) indicou que se intensificará os procedimentos de segurança nos aeroportos do país.
O mesmo alerta foi enviado para congéneres estrangeiros, segundo um funcionário, que pediu para não ser identificado, relatou a Alex Jones. Segundo este, não há nenhuma inteligência a apontar para este enredo específico ou para qualquer ataque iminente. Recusou-se a revelar onde a inteligência tinha descoberto esta potencial bomba andante, no entanto a ABC NEWS noticiou que funcionários do governo afirmam que a ideia foi de um bombista da Al Qaeda
Em resposta ao anúncio de DHS, TSA avisou às pessoas que viajam do estrangeiro para os Estados Unidos, podem vir a sofrer um rastreio adicional nos aeroportos. “Estas medidas são projectadas para serem imprevisíveis, logo os passageiros não devem esperar ver a mesma actividade em todos os aeroportos internacionais,” disse o porta-voz da TSA, Nick Kimball. “Entre as medidas podem se incluídas interacções com passageiros, além da utilização dos outros métodos de rastreio, como revista directa ou o uso de ferramentas tecnologicamente avançadas”.
Nas medidas tecnológicas avançadas está a nova geração de scanners de corpo para ser usada em aeroportos, que literalmente será capaz de ver dentro do corpo humano. Máquinas que usam radiação profunda e penetrante, do mesmo género das que são usadas nos hospitais para examinar ossos e órgãos internos.
A safra actual de scanners de corpo que está a ser usada pela TSA e outro pessoal de segurança de transportes em todo o mundo, usam Millimeter-wave ou radiação BackScatter. Estes dispositivos processam materiais orgânicos e vestuários translúcidos, e fornecem uma imagem do que está escondido por baixo, razão pela qual causaram tal controvérsia. A radiação disparada a partir destes scanners não penetra além do tecido sob a pele, no entanto, houve significativos e legítimos temores expressos por peritos e cientistas sobre a segurança dos dispositivos. A força gerada a partir de ondas tetrahertz utilizadas pelos scanners de milímetro-onda é pequena, mas, de acordo com cientistas, as ondas podem criar bolhas no DNA e interferir nos processos, como a expressão de gene e replicação do ADN.
Apesar das advertências dos cientistas que os scanners podem causar câncer em alguns viajantes, parece que o governo dos Estados Unidos está pronto para avançar ainda mais com esta tecnologia potencialmente mais letal, sob o pretexto de segurança.
Scanners de radiografia e de tomografia disparam raios-x profundos e penetrantes. estudos de 2009 estimam que os scanners CT causam 29.000 câncer e matam cerca de 15000 americanos. Imagine-se como será esse número se tal tecnologia for aplicada nos aeroportos e utilizada diariamente em milhões de pessoas saudáveis, como se fossem detectores de metais.
Mas este negócio já anda a ser pensado já à algum tempo, Em Janeiro de 2010, após uma falha bombista, o antigo Comissário Europeu para a justiça, liberdade e segurança, Franco Frattini, disse à imprensa que os governos devem considerar fazer um scan ao interior de todos os viajantes para se certificar de que não estão a esconder explosivos ou armas. Agora o que parecia no momento um trecho além dos reinos de sanidade, está realmente a acontecer diante dos nossos olhos.
Mas há mais a juntar ao cenário da “segurança”. Os agentes de controlo de passaportes nos aeroportos estão a ser gradualmente substituídos por de scan biométrico de caras. Finalmente chegou-se ao objectivo final, a tão desejada base de dados dos “escravos”.
Scanners de cérebros que captam ondas cerebrais de forma a avaliar comportamento dos viajantes, já foram experimentados em aeroportos. A tecnologia conhecida é como “malintent” e foi desenvolvida pelo Departamento de Segurança Interna Americana num projecto chamado carinhosamente de “projecto intenções hostis”. A imagem a seguir é uma impressão DHS da tecnologia do leitor mental em acção.
O mesmo plano de controlo e supervisão dos “escravos” que viajam de avião, também é pensado aplicar às ruas, escolas, centros comerciais, estações ferroviárias e terminais de ônibus. Os scanners de corpo que estão a ser agora implementados dentro de aeroportos, já foram experimentados e estão agora nas estações ferroviárias das principais cidades.
Em nome da segurança, os VERDADEIROS TERRORISTAS, além de continuarem a enriquecer, desta vez não com armas, mas com a “nossa defesa” seguem de uma forma velada a sua agenda de controlo dos seus tão desejados “escravos”.
E o mundo no seu todo, mantém uma apatia geral. Nem querem saber que as medidas, além de serem invasivas e potencialmente perigosas, continuam a pavimentar o caminho para violações mais excessivas dos nossos direitos e nossas liberdades.
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