É comum a comunidade cientifica não independente, a que está debaixo da alçada dos grupos económicos, dizer que não é grande a evidência directa entre os problemas generalizados de saúde ou dos danos do ecossistema com o uso de produtos químicos sintéticos.
Alan Perroy, director Geral do Conselho Europeu da Indústria Química, em 2001 disse aos deputados europeus:
“Agora, já é cientificamente demonstrado que existe de facto uma ligação entre os produtos químicos e o aparecimento de doenças, como câncer, infertilidade, doenças degenerativas do sistema nervoso central e alergias.”
O documentário “O Ciclo Idiota” segue os maiores produtores mundiais de químicos a seguir referenciados, e como as mesmas, ao fabricarem e emitirem substâncias químicas que originam o cancro, também desenvolvem, produzem e investem nos tratamento do mesmo. O cancro é a doença mais rentável do planeta.
Dr. Linus Pauling, que ganhou o Prémio Nobel da Paz e Química disse: “Todo mundo deve saber que a ‘guerra contra o câncer´ é em grande parte uma fraude.”
Dr. Hideaki Chihara, ex-presidete da Japan Association for International Chemical declarou, “Em média, a cada 2,6 segundos é isolada ou sintetizada uma nova substância”
De acordo com registo da American Chemical Society, desde 2011, existem 43.903.214 de produtos químicos disponíveis no mercado.
Pensa-se que dos cerca de 100.000 produtos químicos em uso comercial em todo o mundo, cerca de 2 a 5% não têm perfis toxicofarmacológicas completos.
“Pela primeira vez na história do mundo, cada ser humano é agora submetido a produtos químicos perigosos, desde o momento da concepção até a morte.”
Rachel Carson (foi zoóloga, bióloga e escritora americana, cujo trabalho principal, Silent Spring, é reconhecido como o principal impulsionador do movimento global sobre o Ambiente) – “estas empresas químicas lançam-se na biotecnologia, uma fronteira “inovadora”, como os produtos químicos sintéticos o foram durante meio século atrás. Essas empresas estão agora a desenvolver, produzir e exagerar culturas geneticamente modificados, que nunca foram testados os seus efeitos na saúde a longo prazo, como o câncer.”
Naomi Klein, The Shock Doctrine – “A comercialização de sementes geneticamente modificadas, parece ter sido baseada em relações públicas e não na apresentação de relatórios científicos. A Ciência começou a sentir o impacto de se pôr à frente o comércio em vez da divulgação e do debate.”
Fonte: About the film, em http://www.japanesepopsongs.com/idiotcycle/
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Mais uma vez e em horário nobre (2oh), o Observatório do Mundo da TVI 24, apresentou hoje um documentário que todas as famílias deviam assistir. Trata-se de saúde pública.
Vamos, pelo menos, tentar arranjar formas de nos protegermos destas industrias. Existem formas de minimizar os seus efeitos, mas para isso temos de conhecer as causas.
A Indústria do CANCRO.
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