Mantenha o seu filho longe das tecnologias
Crescimento do cérebro. Até aos dois anos, o cérebro das crianças triplica de tamanho e mantém-se num rápido estado de desenvolvimento até aos 21 anos. Se durante este período o cérebro for demasiadamente exposto a tecnologias (telemóveis, televisão, internet, iPads) verifica-se que a pessoa regista um maior défice de atenção, falhas cognitivas e dificuldades de aprendizagem.
Atraso no desenvolvimento. Uma em cada três crianças que entra hoje na escola possui atrasos no seu desenvolvimento, o que implica impactos negativos nos seus conhecimentos académicos e literários.
Obesidade. A exposição excessiva à televisão e a videojogos está relacionada com o aumento do número de crianças obesas, o que, consequentemente, tem contribuído também para o aparecimento de outras doenças como a diabetes.
Privação do Sono. Crianças com acesso a tecnologias nos seus próprios quartos dormem muito menos horas, o que apresenta resultados negativos nas suas notas escolares.
Doenças mentais. A tecnologia esta associada a casos de depressão, ansiedade, autismo, desordens bipolares e comportamentos problemáticos nas crianças.
Agressividade. O excesso de conteúdos violentos, transmitidos através da televisão ou de videojogos, acaba por influenciar, também, os comportamentos dos mais novos.
Demência digital. A velocidade de produção de novos conteúdos contribui para o défice de atenção, bem como para diminuir os níveis de memorização e concentração.
Vícios. Quanto maior acesso se tem a tecnologias, mais viciante se torna o acesso às mesmas. Uma em cada onze crianças é viciada em novas tecnologias.
Emissão de radiações. As crianças são mais sensíveis que os adultos à exposição à emissão de radiação destes aparelhos dado que o seu cérebro ainda se encontra em desenvolvimento.
Insustentável. A forma como as crianças são, hoje em dia, educadas pelas tecnologias está a tornar-se insustentável. As crianças são o nosso futuro, mas não existe futuro para crianças que usem em demasia as tecnologias. Defende o Huffington Post que é necessário, com urgência, uma equipa que reduza a utilização destes aparelhos. (mais)
Olá 😉
Esta notícia encaixa nesta na PERFEIÇÃO!
Mas não me parece que as decisões dos pais vão no sentido de restringir tal uso!
E depois se as crianças começam a ficar hiper-activas, levam com DROGAS do ramo fraudulento da psiquiatria… E então depois é que ficas boas! E lá vem o…
“Em Portugal, a taxa de suicídios por 100.000 habitantes, em 2010, foi de 10,3h,
taxa superior à de quaisquer outras mortes violentas, nomeadamente por acidentes de viação e acidentes de trabalho”
“À escala mundial, o suicídio apresenta uma taxa de mortalidade global de 16 por 100.000 habitantes, constituindo:
• a 13ª causa de morte,
• a 3ª no grupo etário dos 15 aos 34 anos,
• a 2ª nos jovens dos 15 aos 19 anos. ”
No Canadá em vários processos judiciais já ficou demonstrada a ligação directa entre o uso de drogas psiquiátricas e actos de violência e de suicídio!
Mas como é perfeitamente natural, nada disto é divulgado nos MMS! Afinal se nem a nível da fraude “VIH/SIDA” a situação melhora, quanto mais no caso da psiquiatria!
Quanto aos aparelhos high-tech! Ninguém quer saber de ouvir falar em restrições…
Já há uns anos atrás escrevi sobre o nosso QUERIDO PLANETA WI-FI, e a situação está a caminhar no sentido esperado!
Abraços e Bjhs
Be 😎
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Não perdi a esperança. Na minha família veja essa preocupação e sei que estabelecem regras para o uso da tecnologia. As televisões Por exemplo, as televioes saíram dos quartos de dormir. Desligam da corrente o sistema da internet (que incorpora rede sem fios) quando vão dormir. Ainda tenho a esperança
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